Essas fotos são do fim de 2013 e começo de 2014 em Florianópolis. Apesar de dar conta de muito do que vivi lá, há registros reservados apenas para a minha memória, sem outros resquícios. O primeiro nascer do sol do ano coordenado com meu primeiro mergulho – depois de uma madrugada me acabando no samba -, vendo o céu e o mar variarem suas cores no alvorecer, por exemplo.
“É só você começar a dizer a respeito de alguma coisa: ‘Ah, que bonito, tinha era que tirar uma foto!’, e já está no terreno de quem pensa que tudo que não é fotografado é perdido, que é como se não tivesse existido, e que então para viver de verdade é preciso fotografar o mais que se possa, e para fotografar o mais que se possa é preciso: ou viver de um modo o mais fotografável possível, ou então considerar fotografáveis todos os momentos da própria vida. O primeiro caminho leva à estupidez, o segundo à loucura.”
0 resposta para “vivo avoando sem nunca mais parar”
Ando doida pra ver esse filme.Aliás, sobre guardar coisas apenas na memória humana: sei bem, faço e só me faz bem. Minha virada tbm me trouxe coisas muito lindas que estão registradas aqui, só aqui oh : <3\\Lindas fotos, pra variar.Grande beijo!
Achei perfeita essa trilha sonora. 🙂